29/10/10
28/10/10
" No Llores" de Miguel Falabella
Li, já faz algum tempo, que Carlota Joaquina tinha verdadeira obsessão por sapatos. Sua mãe, Maria Luisa de Parma, rainha de Espanha, como presente de noivado, deu a ela um par de sapatos para cada dia do ano. Segundo a lenda, Maria Luisa, ao despedir-se de Carlota que, aos dez anos de idade, partia para o casamento com dom João de Portugal, disse à infanta: no llores!
E isso foi tudo. Carlota seguiu o conselho da mãe e rumou para Vila Viçosa, onde foi recebida pela corte portuguesa, no Paço Ducal.
Vila Viçosa, desde que comecei a nutrir particular interesse por esse período da história, passou a ser um ponto naquele mapa das visitas que um dia se pretende fazer; se é que se pretende fazer alguma, porque para algumas almas basta o desfile do circo pela rua principal para que a África tenha estado bem ali, debaixo de sua janela. Enfim, voltei a Portugal duas vezes, depois disso, e não consegui encaixar a esperada visita na agenda. Vila Viçosa parecia afastar-se cada vez mais, até que um dia, estando em Lisboa, em cartaz no Teatro Tivoli, com Cláudia Raia na “Batalha de Arroz Num Ringue Para Dois”, do saudoso Mauro Rasi, numa tarde no Chiado, Joaquim Monchique não acreditou que eu ainda não conhecesse Vila Viçosa.
– Amanhã mesmo vou-te levar! Saímos cedo, almoçamos no São Rosas, que é um restaurante espetacular, tu visitas o Paço e voltamos a Lisboa a tempo para o espetáculo.
(E abro aqui um longo parêntese para lembrar que o nome do restaurante é alusivo à lenda do milagre das rosas de Santa Isabel de Aragão, que costumava dar tudo para os pobres. Certo dia, vinha ela, em pleno inverno, com o regaço cheio de moedas para distribuir entre os famintos, quando foi interpelada pelo soberano.
– O que trazes aí?
– São rosas – disse a rainha.
– Rosas em pleno inverno?
Isabel então mostrou o interior de seu regaço e eram rosas! Vovó adorava esse conto! Eu secretamente me perguntava quem tinha ficado com as moedas.)
De volta à história. Na manhã seguinte, Monchique apanhou-me no hotel, pontualmente, às nove e meia da manhã, conforme o combinado. Preocupado com a sessão logo mais à noite no Tivoli, certifiquei-me da distância do percurso e seguimos viagem. Lá pelas tantas, reclamei:
– Alguma coisa deve estar errada, Joaquim! – eu disse. – Eu vi na internet que a distância entre Lisboa e Vila Viçosa é de 200 quilômetros. Já estamos na estrada há mais de duas horas e a mais de 100 quilômetros por hora. É matemática! Ele lançou-me um olhar de desdém.
– Tu agora queres me ensinar a andar em Portugal? – e mudou de assunto.
Pois muito bem, ele errou o caminho e só se deu conta quando li, alarmado, o aviso “Última paragem antes do Algarve”. Era tarde para voltarmos e acabamos almoçando num turismo rural em Almodovar, com um encantador casal de velhotes que nos serviram migas e um delicioso licor de medronho, porque era só o que tinham, já não esperavam ninguém àquelas horas.
Depois, como já se fazia tarde, resolvemos pegar a estrada de volta.
– Já não há tempo para visitar nada com calma – eu disse.
– Tens razão. Voltamos a Lisboa – ele disse e finalizou.
– No llores! No llores!
Até hoje não conheço Vila Viçosa.
(Miguel Falabella - Revista IstoÉ)
E isso foi tudo. Carlota seguiu o conselho da mãe e rumou para Vila Viçosa, onde foi recebida pela corte portuguesa, no Paço Ducal.
Vila Viçosa, desde que comecei a nutrir particular interesse por esse período da história, passou a ser um ponto naquele mapa das visitas que um dia se pretende fazer; se é que se pretende fazer alguma, porque para algumas almas basta o desfile do circo pela rua principal para que a África tenha estado bem ali, debaixo de sua janela. Enfim, voltei a Portugal duas vezes, depois disso, e não consegui encaixar a esperada visita na agenda. Vila Viçosa parecia afastar-se cada vez mais, até que um dia, estando em Lisboa, em cartaz no Teatro Tivoli, com Cláudia Raia na “Batalha de Arroz Num Ringue Para Dois”, do saudoso Mauro Rasi, numa tarde no Chiado, Joaquim Monchique não acreditou que eu ainda não conhecesse Vila Viçosa.
– Amanhã mesmo vou-te levar! Saímos cedo, almoçamos no São Rosas, que é um restaurante espetacular, tu visitas o Paço e voltamos a Lisboa a tempo para o espetáculo.
(E abro aqui um longo parêntese para lembrar que o nome do restaurante é alusivo à lenda do milagre das rosas de Santa Isabel de Aragão, que costumava dar tudo para os pobres. Certo dia, vinha ela, em pleno inverno, com o regaço cheio de moedas para distribuir entre os famintos, quando foi interpelada pelo soberano.
– O que trazes aí?
– São rosas – disse a rainha.
– Rosas em pleno inverno?
Isabel então mostrou o interior de seu regaço e eram rosas! Vovó adorava esse conto! Eu secretamente me perguntava quem tinha ficado com as moedas.)
De volta à história. Na manhã seguinte, Monchique apanhou-me no hotel, pontualmente, às nove e meia da manhã, conforme o combinado. Preocupado com a sessão logo mais à noite no Tivoli, certifiquei-me da distância do percurso e seguimos viagem. Lá pelas tantas, reclamei:
– Alguma coisa deve estar errada, Joaquim! – eu disse. – Eu vi na internet que a distância entre Lisboa e Vila Viçosa é de 200 quilômetros. Já estamos na estrada há mais de duas horas e a mais de 100 quilômetros por hora. É matemática! Ele lançou-me um olhar de desdém.
– Tu agora queres me ensinar a andar em Portugal? – e mudou de assunto.
Pois muito bem, ele errou o caminho e só se deu conta quando li, alarmado, o aviso “Última paragem antes do Algarve”. Era tarde para voltarmos e acabamos almoçando num turismo rural em Almodovar, com um encantador casal de velhotes que nos serviram migas e um delicioso licor de medronho, porque era só o que tinham, já não esperavam ninguém àquelas horas.
Depois, como já se fazia tarde, resolvemos pegar a estrada de volta.
– Já não há tempo para visitar nada com calma – eu disse.
– Tens razão. Voltamos a Lisboa – ele disse e finalizou.
– No llores! No llores!
Até hoje não conheço Vila Viçosa.
(Miguel Falabella - Revista IstoÉ)
" Ide Ver ! "
Ontem para acabar da melhor maneira o feriado fui até ao Casino assistir ao “Mais respeito que sou tua mãe”.
Esta comédia encenada, adaptada e dirigida pelo Joaquim Monchique tem por base o texto de Henri Casciari. Imaginem só onde é que este argentino começou a escrever vários capítulos e histórias de uma família inventada por si… Isso mesmo: num blog! O sucesso foi tal que ao lhe ser atribuído o prémio de melhor blog do Mundo em 2005, foi adaptado ao teatro. E pela primeira vez, estreia-se fora da Argentina.
(Re)Escrita para a vida e costumes portugueses, esta família de classe média residente nos subúrbios de Lisboa (Baixa-da-Banheira), é governada pela mãe e dona-de-casa Esmeralda (Joaquim Monchique). Casada com Zacarias (Luís Mascarenhas), recentemente despedido da Lisnave e fanático pelo Benfica, teve três filhos. Cada qual mais sui-generis que o outro. O mais velho (Emanuel Santos), o orgulho de todos, estudante universitário, tanto assume num dia a sua homossexualidade, como no outro afirma não o ser. A filha de 17 anos (Rita Tristão da Silva), encerrada na chamada “idade do armário” e na verdadeira descoberta da sua identidade, gosta de “experimentar vários rapazes ao mesmo tempo” enquanto faz sessões de strip para um site americano. E o do meio (Tiago Aldeia) tem sérios problemas de higiene, ou melhor, falta dela, fuma droga que o próprio avô (Fernando Gomes) cultiva no jardim e auto-intitula-se como criador de verdadeiras obras de arte.
Uma família à portuguesa com certeza, numa deliciosa peça crítica e satírica onde a crise económica e social, os problemas da adolescência e da meia-idade se juntam à mesa da cozinha.
Ide ver, ide ver que é mais-que-recomendada.
Esta comédia encenada, adaptada e dirigida pelo Joaquim Monchique tem por base o texto de Henri Casciari. Imaginem só onde é que este argentino começou a escrever vários capítulos e histórias de uma família inventada por si… Isso mesmo: num blog! O sucesso foi tal que ao lhe ser atribuído o prémio de melhor blog do Mundo em 2005, foi adaptado ao teatro. E pela primeira vez, estreia-se fora da Argentina.
(Re)Escrita para a vida e costumes portugueses, esta família de classe média residente nos subúrbios de Lisboa (Baixa-da-Banheira), é governada pela mãe e dona-de-casa Esmeralda (Joaquim Monchique). Casada com Zacarias (Luís Mascarenhas), recentemente despedido da Lisnave e fanático pelo Benfica, teve três filhos. Cada qual mais sui-generis que o outro. O mais velho (Emanuel Santos), o orgulho de todos, estudante universitário, tanto assume num dia a sua homossexualidade, como no outro afirma não o ser. A filha de 17 anos (Rita Tristão da Silva), encerrada na chamada “idade do armário” e na verdadeira descoberta da sua identidade, gosta de “experimentar vários rapazes ao mesmo tempo” enquanto faz sessões de strip para um site americano. E o do meio (Tiago Aldeia) tem sérios problemas de higiene, ou melhor, falta dela, fuma droga que o próprio avô (Fernando Gomes) cultiva no jardim e auto-intitula-se como criador de verdadeiras obras de arte.
Uma família à portuguesa com certeza, numa deliciosa peça crítica e satírica onde a crise económica e social, os problemas da adolescência e da meia-idade se juntam à mesa da cozinha.
Ide ver, ide ver que é mais-que-recomendada.
Antonio Gasalla festeja as 500 representações de um éxito arrasador
"Más respeto que soy tu madre" llega a el medio millar de funciones con casi 500 mil espectadores que ya la vieron. Un gran éxito que tiene versiones en Brasil, Portugal y España
Sostener un éxito a sala llena por dos años no es un hecho habitual en el teatro argentino, y eso lo demuestra sin fisuras Antonio Gasalla como la cabeza de la obra "Más respeto que soy tu madre" que este domingo llegará a las 500 representaciones y cada función con el ansiado cartelito de "no hay más localidades".
La obra, hasta este viernes, superó las 443.380 entradas vendidas sigue arrasando y debido al éxito prolongó su temporada en el Teatro El Nacional de Buenos Aires hasta fin del mes de Octubre.
La obra que aún no cerró ningún contrato para el verano tiene ofertas para presentarse en Punta del Este, Villa Carlos Paz, Mar del Plata o bien continuar en el Teatro El Nacional de Buenos Aires.
El éxito de Antonio Gasalla inspirado en el blog de Hernán Casciari tiene un elenco de notables intérpretes: Alberto Anchart, Enrique Liporace, Nazareno Mottola, Esteban Pérez, Eliana González y Sebastián Borras con la producción ejecutiva de Leo Cifelli.
La obra ya ha transcendido las fronteras argentinas y ya tiene versiones en pre producción y otras a punto de estrenar en varias partes del mundo
El 3 de Septiembre pasado "Más respeto que soy tu madre" se dio a conocer en Brasil con un éxito impresionante y ya están casi cerradas las negociaciones para que la obra llegue a España.
A fines del próximo año Antonio Gasalla y el elenco argentino darían a conocer la obra en Madrid y Barcelona y luego se estrenará con un elenco español en la versión de Antonio Gasalla.
A la vez el empresario teatral Nacho Laviaguerre tiene los derechos para llevar este exitazo teatral al cine argentino y a la televisión.
Mientras en la Argentina el éxito de "Más respeto que soy tu madre" es imparable, en Portugal estrenó en Abril de 2010 protagonizado por la gran estrella Portuguesa Joaquim Monchique con una temporada éxitosa agotando todas las funciones, en Río de Janeiro la obra bate records históricos de recaudaciones la igual que en Buenos Aires protagonizado por otra estrella de Brasil Claudia Jiménez y dirección del prestigioso Miguel Falabella.
Sostener un éxito a sala llena por dos años no es un hecho habitual en el teatro argentino, y eso lo demuestra sin fisuras Antonio Gasalla como la cabeza de la obra "Más respeto que soy tu madre" que este domingo llegará a las 500 representaciones y cada función con el ansiado cartelito de "no hay más localidades".
La obra, hasta este viernes, superó las 443.380 entradas vendidas sigue arrasando y debido al éxito prolongó su temporada en el Teatro El Nacional de Buenos Aires hasta fin del mes de Octubre.
La obra que aún no cerró ningún contrato para el verano tiene ofertas para presentarse en Punta del Este, Villa Carlos Paz, Mar del Plata o bien continuar en el Teatro El Nacional de Buenos Aires.
El éxito de Antonio Gasalla inspirado en el blog de Hernán Casciari tiene un elenco de notables intérpretes: Alberto Anchart, Enrique Liporace, Nazareno Mottola, Esteban Pérez, Eliana González y Sebastián Borras con la producción ejecutiva de Leo Cifelli.
La obra ya ha transcendido las fronteras argentinas y ya tiene versiones en pre producción y otras a punto de estrenar en varias partes del mundo
El 3 de Septiembre pasado "Más respeto que soy tu madre" se dio a conocer en Brasil con un éxito impresionante y ya están casi cerradas las negociaciones para que la obra llegue a España.
A fines del próximo año Antonio Gasalla y el elenco argentino darían a conocer la obra en Madrid y Barcelona y luego se estrenará con un elenco español en la versión de Antonio Gasalla.
A la vez el empresario teatral Nacho Laviaguerre tiene los derechos para llevar este exitazo teatral al cine argentino y a la televisión.
Mientras en la Argentina el éxito de "Más respeto que soy tu madre" es imparable, en Portugal estrenó en Abril de 2010 protagonizado por la gran estrella Portuguesa Joaquim Monchique con una temporada éxitosa agotando todas las funciones, en Río de Janeiro la obra bate records históricos de recaudaciones la igual que en Buenos Aires protagonizado por otra estrella de Brasil Claudia Jiménez y dirección del prestigioso Miguel Falabella.
Uma outra visão....
"Mais respeito que sou tua mãe" conta a história de Esmeralda (Joaquim Monchique), mãe de uma famiília típica da classe baixa portuguesa residente na Baixa da Banheira. Com ela vive o marido, desempregado mas um ferveroso benfiquista; o sogro, distribuidor na zona de marijuana e que leva o filho mais novo de Esmeralda pelos mesmos caminhos; a filha que apesar dos seus 17 anos, faz a cabeça da "mãe" em água com as suas "curtes" e os meios pouco convencionais de ganhar dinheiro. A estes, junta-se o filho mais velho, estudioso, que já vive sozinho mas vai sempre comer a casa da mamã...o único problema é ser gay.
Uma peça bastante divertida, com imensos momentos verdadeiramente hilariantes. A agradável surpresa da peça é mesmo Joaquim Monchique. que apesar de assumir o papel principal, consegue-o ser de uma maneira bastante súbtil e não tirando o protagonismo a todos os outros actores que no espectáculo participam.
( umaoutravisão.blogspot.com)
Joaquim Monchique SuperStar
JOAQUIM MONCHIQUE é sem dúvida um nome incontornável nesta "rentrée" teatral. Dois enormes sucessos regressam ao palco neste outono e prometem voltar a fazer rir os portugueses. Depois do sol do verão, do PEC1, 2 e 3, só mesmo a energia de umas boas gargalhadas proporcionadas pelo imbatível Joaquim Monchique. Por causas que podem mesmo parecer sobrenaturais, a peça "PARANORMAL" já em cena, no Teatro Mário Viegas, em Lisboa.
Uma extraordinária e impressionante performance do actor, que se desmultiplica, de forma alucinante perante os nossos olhos, num sem numero de personagens que comunicam entre si e com o além!
Visto por 150.000 espectadores que aplaudiram de pé "o monólogo mais visto da história do teatro português", Joaquim Monchique foi ainda aclamado pela critica como "um dos melhores comediantes de sempre"," one man show" e "obrigatório ver a genialidade de Joaquim Monchique".
Com texto original de Miguel Falabella "PARANORMAL" promete continuar a esgotar na 5ª temporada, por isso, não vai querer perder, pois não!?
O carinho do público do norte marcou para sempre o coração de Joaquim Monchique, razão mais que merecida para levar a cena, no Teatro Municipal Rivoli, outro grande sucesso - MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE .
Uma hilariante comédia que retrata a vida de uma mulher que é a "cola" de uma família disfuncional. Joaquim Monchique e um elenco notável ( Luis Mascarenhas, Maria Tavares,Tiago Aldeia,Rita Tristão da Silva e Emanuel Santos) "desbravam" a vida de uma mãe que descobre que o filho é gay, mas afinal não é, uma sogra que se droga até a medula, e que a filha sempre ganha algum dinheiro a despir-se online...enfim uma familia de enlouquecer qualquer um!
Depois de três meses esgotado, com 30.000 espectadores no Casino Estoril, o "êxito do ano" pode agora ser visto pelo público norte a partir de 15 de Outubro. Uma comédia de chorar a rir num imperdível espectáculo de 6ª a domingo. Muito respeitinho, portanto!.... porque ele está aí!. Parabéns Joaquim Monchique!
Uma extraordinária e impressionante performance do actor, que se desmultiplica, de forma alucinante perante os nossos olhos, num sem numero de personagens que comunicam entre si e com o além!
Visto por 150.000 espectadores que aplaudiram de pé "o monólogo mais visto da história do teatro português", Joaquim Monchique foi ainda aclamado pela critica como "um dos melhores comediantes de sempre"," one man show" e "obrigatório ver a genialidade de Joaquim Monchique".
Com texto original de Miguel Falabella "PARANORMAL" promete continuar a esgotar na 5ª temporada, por isso, não vai querer perder, pois não!?
O carinho do público do norte marcou para sempre o coração de Joaquim Monchique, razão mais que merecida para levar a cena, no Teatro Municipal Rivoli, outro grande sucesso - MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE .
Uma hilariante comédia que retrata a vida de uma mulher que é a "cola" de uma família disfuncional. Joaquim Monchique e um elenco notável ( Luis Mascarenhas, Maria Tavares,Tiago Aldeia,Rita Tristão da Silva e Emanuel Santos) "desbravam" a vida de uma mãe que descobre que o filho é gay, mas afinal não é, uma sogra que se droga até a medula, e que a filha sempre ganha algum dinheiro a despir-se online...enfim uma familia de enlouquecer qualquer um!
Depois de três meses esgotado, com 30.000 espectadores no Casino Estoril, o "êxito do ano" pode agora ser visto pelo público norte a partir de 15 de Outubro. Uma comédia de chorar a rir num imperdível espectáculo de 6ª a domingo. Muito respeitinho, portanto!.... porque ele está aí!. Parabéns Joaquim Monchique!
A COMÉDIA DO ANO!!...CHEGA ÁO TEATRO RIVOLI NA CIDADE DO PORTO!!
"MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE" é a peça que sobe ao palco da sala principal do Teatro RIVOLI da cidade do Porto a partir do próximo dia 15 de Outubro, com Joaquim Monchique no papel principal e com um elenco de luxo. Luis Mascarenhas, Maria Tavares,Tiago Aldeia, Rita Tristão da Silva, Emanuel Santos,Matilde Mello Breyner,Nuno Viriato e Silvia Marques, depois de esgotar toda a temporada no Casino Estoril já vista em Portugal por 30.000 espectadores, esta É A COMÉDIA DO ANO!!!
Joaquim Monchique interpreta o papel de Esmeralda Bartolomeu, a matriarca e a força motriz que une a família, residente na Baixa-da-Banheira.
Esmeralda revela-se ao longo da peça como a narradora de alguns dos episódios que o espetador vai assistindo, histórias repletas de humor e também de críticas sociais.
A família é ainda composta pelo pai, um ex-funcionário da Lisnave que vagueia pela casa sem saber o que fazer ao seu tempo; o irmão mais velho confuso com as suas tendências sexuais; a irmã adolescente que namora com vários rapazes do bairro e se despe através de uma webcam na internet; o irmão mais novo, um adolescente com problemas de higiene pessoal; e finalmente a avó que vende drogas leves no bairro onde vivem.
O cenário consiste numa casa cortada a meio onde se pode ver a cozinha, a sala de estar, bem como o quintal e um dos quartos.
Esta comédia sofisticada tem encenação, adaptação e cenografia de Joaquim Monchique, figurinos de Dino Alves, desenho de luz de Paulo Sabino, assistência de encenação de Rui Filipe Lopes e texto do argentino Hernâni Casciari.
A peça "MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE" está em cena sextas e sábados, às 21.30 horas e aos domingos pelas 17 horas, com bilhetes a partir dos 10 euros
esta brilhante comédia é a peça mais vista neste momento em Buenos Aires , onde chegou já ás 500 representações com um total de 500.000 espectadores, e também um sucesso absoluto na cidade do Rio de Janeiro, esgotando com antecedencia.
Joaquim Monchique interpreta o papel de Esmeralda Bartolomeu, a matriarca e a força motriz que une a família, residente na Baixa-da-Banheira.
Esmeralda revela-se ao longo da peça como a narradora de alguns dos episódios que o espetador vai assistindo, histórias repletas de humor e também de críticas sociais.
A família é ainda composta pelo pai, um ex-funcionário da Lisnave que vagueia pela casa sem saber o que fazer ao seu tempo; o irmão mais velho confuso com as suas tendências sexuais; a irmã adolescente que namora com vários rapazes do bairro e se despe através de uma webcam na internet; o irmão mais novo, um adolescente com problemas de higiene pessoal; e finalmente a avó que vende drogas leves no bairro onde vivem.
O cenário consiste numa casa cortada a meio onde se pode ver a cozinha, a sala de estar, bem como o quintal e um dos quartos.
Esta comédia sofisticada tem encenação, adaptação e cenografia de Joaquim Monchique, figurinos de Dino Alves, desenho de luz de Paulo Sabino, assistência de encenação de Rui Filipe Lopes e texto do argentino Hernâni Casciari.
A peça "MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE" está em cena sextas e sábados, às 21.30 horas e aos domingos pelas 17 horas, com bilhetes a partir dos 10 euros
Mais respeito que sou tua mãe !..um delirio social!
Moderna, actual, cheia de clichés sociais intensamente reais nos nossos dias. É assim "Mais respeito que sou tua Mãe", a peça de autoria de Hernán Casciari, magnificamente protagonizada por Joaquim Monchique. Este delírio social conta a história de uma família da Baixa da Banheira, os "Bartolomeu", liderados por uma Mãe que aguenta tudo, a "Esmeralda"( Joaquim Monchique).
Cheia de um humor vernáculo, verdadeiro e demonstrativo da realidade dos nossos tempos, um belo retrato social narrado por um Joaquim Monchique sereno, intenso e com uma imagem tão poderosa que transforma a sua Esmeralda numa Mãe de família quase real, a lembrar aquela nossa vizinha que tem uma família problemática, mas que vai aguentando o barco como pode e sabe.
A isto tudo soma-se as interpretações brilhantes de Luís Mascarenhas (o Pai desempregado), Rita Tristão da Silva ( a filha desvairada), Tiago Aldeia ( o filho drogado), Maria Tavares ( a avó que fuma "erva") e Emanuel Santos ( o filho gay). A família que no fundo até é uma família feliz, dadas as circunstâncias em que vive e as alhadas em que se mete. O humor fresco e leve com que esta peça nos brinda dá a pitada de sal necessária a umas excelentes 2 horas de espectáculo. | Texto: Ângelo Ferreira ( in Noticias de Trofa)
Cheia de um humor vernáculo, verdadeiro e demonstrativo da realidade dos nossos tempos, um belo retrato social narrado por um Joaquim Monchique sereno, intenso e com uma imagem tão poderosa que transforma a sua Esmeralda numa Mãe de família quase real, a lembrar aquela nossa vizinha que tem uma família problemática, mas que vai aguentando o barco como pode e sabe.
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